Incertezas Associadas ao Uso do Sensoriamento Remoto na Estimativa do Balanço Hídrico

A quantificação dos recursos hídricos disponíveis é fundamental para o seu gerenciamento adequado e a sustentação da qualidade de vida. Convencionalmente, as variáveis hidrológicas são estabelecidas por medições in situ , no entanto há escassez desses dados, tornando Sensoriamento Remoto (SR) uma alternativa atraente. O objetivo deste trabalho obter balanço hídrico em bacias hidrográficas partir fontes dados SR nível orbital, identificar os modelos com melhores resultados, principais incertezas efeito escala espacial temporal. Para isso, foram selecionadas 10 estado do Rio Grande Sul. Coletou-se estações meteorológicas, pluviométricas fluviométricas sobre precipitação (P), evapotranspiração (ET), vazão (Q) armazenamento água terrestre (S). Calculou-se destes mesclando ambas fontes. Os produtos utilizados foram: Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM), Global Amsterdam Evaporation Land Model ( GLEAM) Gravity Recovery and Climate Experiment (GRACE). Na estimativa pela equação simples constatou-se que utilização ET via viável quando provenientes meteorológicas. Por sua vez, uso na não resultou precisa das vazões fluviais, ainda que, um período suficientemente longo análise, tenha se constatado redução erro maiores. As estimativas S calculadas mistas demonstraram resultados excelentes. Concluiu-se possível estimar obtidos SR, precisão destas resultado diversos fatores: localização, tamanho bacia, época ano temporal análise.